Paulo Campos dos Reis em Auto da Barca do Inferno
Conheço o Paulo Campos dos Reis há cerca de sete ou oito anos, quando através da Alagamares, com ele, a Susana Gaspar e o Filipe Araújo, companheiros da cena teatral sintrense e valores de referência já firmados, fizemos uma parceria para apresentar ao público a peça IGNARA, em torno do stresse a que foram sujeitos e ainda são hoje vitimas muitos antigos combatentes das guerras de África. Daí para cá, têm sido frequentes os contactos. O Paulo é um talentoso actor e destacado agente cultural em Sintra, tendo trabalhado em inúmeras peças, quer como actor e encenador, quer liderando grupos como o teatromosca, colaborando na Éter Cultural, ou, presentemente, com a Musgo, que presentemente leva à cena na Quinta da Regaleira uma inovadora versão de Os Lusíadas.
Conheço o Paulo Campos dos Reis há cerca de sete ou oito anos, quando através da Alagamares, com ele, a Susana Gaspar e o Filipe Araújo, companheiros da cena teatral sintrense e valores de referência já firmados, fizemos uma parceria para apresentar ao público a peça IGNARA, em torno do stresse a que foram sujeitos e ainda são hoje vitimas muitos antigos combatentes das guerras de África. Daí para cá, têm sido frequentes os contactos. O Paulo é um talentoso actor e destacado agente cultural em Sintra, tendo trabalhado em inúmeras peças, quer como actor e encenador, quer liderando grupos como o teatromosca, colaborando na Éter Cultural, ou, presentemente, com a Musgo, que presentemente leva à cena na Quinta da Regaleira uma inovadora versão de Os Lusíadas.
Recentemente, passou a integrar também a equipa da Alagamares, onde a sua experiência, entrega a projectos, e talento, serão por certo de particular valia.
No âmbito da nossa nova plataforma multimédia, a Alagamares TV, trocámos uma pequena conversa sobre a sua obra e percurso, que aqui partilho.
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