Dezoito anos depois,todas as teorias da conspiração continuam válidas no que ao 11 de Setembro respeita, o que é adensado por nem um suspeito ter sido capturado vivo, não ter havido sobreviventes para contar a história de nenhum dos aviões (com o voo 93 envolto no maior mistério), os vivos nunca terem sido julgados e o alegado mentor ter sido abatido quando podia ter sido capturado e julgado. Quem esconde o quê e porquê? Porque se esqueceu o mundo dos detidos de Guantanamo quando é tão ufano a condenar a Venezuela, o Irão ou a Guiné Equatorial?
A história do 11 de Setembro está por fazer, e de concreto permitiu sobretudo as intervenções pantanosas no Iraque e Afeganistão e a emergência dum clima securitário em que todos passamos a suspeitos num pathos que um destes dias conduzirá à obliteração da democracia e dos valores da afluent society com que nos acenavam os baby boomers.E assim por paradoxal que pareça, a era da comunicação se vai tornando na era das cortinas de desinformação, das verdades construídas e da usura democrática. Quando desabaram as torres, também todo um mundo imaginado desabou deixando a nu uma perturbante sensação de coação.
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