2013 chegou ao fim
Foi ano para esquecer
Por isso caros amigos
Toca a comer e beber
Foi ano de austeridade
De cortes, e muito azar
Ao menos uma alegria
Vimo-nos livres do Gaspar
Do Portas está tudo dito
Personagem detestável
Será que nunca mais há
Uma demissão irrevogável?
De Belém, vem-nos a múmia
De S. Bento saem garras
Vão todos é para as Selvagens
Tentar anilhar cagarras
No mundo algo mudou
Continua grande o risco
Partiu o Nelson Mandela
Chegou o Papa Francisco
Cá por Sintra houve mudanças
Para sair da cepa torta
A Câmara continua campestre
Saiu Seara e entrou Horta
Em Galamares esteve-se bem
Tudo em paz, longe da guerra
Pra já bebeu-se e muito
Para os lados do Ares da Serra
A todos venho desejar
Saúde, paz e alegria
Que escorra com ligeireza
A cerveja ou a sangria
2014 será bom
Se todos fizermos por isso
Há que correr com o Coelho
E à troika dar sumiço
A todos bom ano novo
Que nada corra de mal
E se aparecerem problemas
Há amigos no Constitucional
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