Partiu o homem que eternizou em verso a senha duma inesperada chegada na madrugada daquela quinta feira cinzenta, anunciando finalmente o dia claro e límpido, esse primeiro dia do resto das nossas vidas. A ele e aos idealistas dos amanhãs que sonham, uma homenagem sentida. Com José Niza, como antes com Zeca, Ary ou Adriano,é o Portugal desse Abril longínquo que amargurado aos poucos parte, até que dele só restem notas de rodapé em maçudos livros de História. Até sempre, Poeta!
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