Vem aí 2020, ano para assinalar algumas efemérides que a Sintra respeitam, nomeadamente o centenário da Escola Militar de Aviação na Granja do Marquês (foto) e o da morte na sua casa da Estrada da Macieira, do Dr. Gregório de Almeida, médico em Sintra desde 1891, e considerado "O Pai dos Pobres".
É em 1920 que Adriano Júlio Coelho funda a Sociedade de Turismo de Sintra, no âmbito da qual se constrói o Casino, o Bairro das Flores e fazem melhoramentos no caminho de ferro. Também neste ano morre em Londres o 2º visconde de Monserrate, Frederick Cook, deixando como herdeiro o filho, Herbert Cook. E, em 29 de agosto, nasce em Tavarede, Figueira da Foz, a poetisa de Sintra Maria Almira Medina,(foto) centenário que igualmente se espera tenha o relevo que Maria Almira merece.
Em 1920 Raul Lino constrói a famosa Casa Branca, nas Azenhas do Mar, e em Outubro é fundado o Sporting Clube de Lourel, filial nº 108 do Sporting Clube de Portugal. Já a 24 de outubro, morre o proprietário da Quinta da Regaleira, António Augusto Carvalho Monteiro,(foto) herdando a quinta o seu filho Pedro, e também este evento deverá ser um momento para revisitar a sua figura de filantropo.
Mas de memória mais recente outras datas são de assinalar em 2020: os 80 anos da morte de Carlos de Oliveira Carvalho, o “Carvalho da Pena”, da fundação do Hóquei Clube de Sintra, e da abertura da biblioteca municipal no Palácio Valenças, os 50 anos do restaurante Apeadeiro, ou os 40 da morte do cantor Max, residente no concelho.
Rumo ao futuro, Sintra não pode esquecer o seu passado, e os construtores de Memória que fazem dela uma experiência mais que um lugar.
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