Passam hoje 500 anos da morte de Leonardo da Vinci e amanhã 550 do falecimento de Nicolau Maquiavel.
Duas personalidades que marcaram a nossa civilização e aquilo que ainda hoje designamos como o Renascimento. Se num vemos o exemplo do artista completo- pintor, cientista, anatomista- no outro reconhecemos o espírito florentino da reflexão da política enquanto arte.
Duas personalidades que marcaram a nossa civilização e aquilo que ainda hoje designamos como o Renascimento. Se num vemos o exemplo do artista completo- pintor, cientista, anatomista- no outro reconhecemos o espírito florentino da reflexão da política enquanto arte.
Foi graças a personalidades excepcionais como estas que o mundo se tornou mais humano, no sentido de que adicionaram Humanidade à vida, fosse na filosofia, na racionalidade, na curiosidade científica.
Foi contra um mundo escuro e pessimista que a claridade do Quatroccento mudou para sempre o mundo ocidental, e nesse processo a luminosidade de Leonardo e Maquiavel abriram portas, pintaram abóbadas, viram o Homem no centro das coisas, sulcando as utopias que ainda hoje nos mantêm o tónus e devolvem a esperança numa Humanidade sofrida mas ainda esperançosa.
Foi contra um mundo escuro e pessimista que a claridade do Quatroccento mudou para sempre o mundo ocidental, e nesse processo a luminosidade de Leonardo e Maquiavel abriram portas, pintaram abóbadas, viram o Homem no centro das coisas, sulcando as utopias que ainda hoje nos mantêm o tónus e devolvem a esperança numa Humanidade sofrida mas ainda esperançosa.
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